Pietro R. Ulrich – 18 anos
Já tinha decidido que não adiantaria tentar se mover, iria ter que dormir daquele jeito, naquela posição e naquele lugar até que algum professor o encontre – visto que nenhum aluno acorda cedo depois de uma festa – ou até que ele possa andar normalmente.
Seus olhos até escureceram ao ouvir a voz do seu querido colega que armou tudo isso. Como ele tinha coragem de aparecer por perto depois disso? Para ver a minha desgraça.
– Filho da puta... – tossiu sangue – De tanta coisa para inventar... – foi interrompido pelo próprio gemido de dor - ... Foi inventar justo que eu peguei a namorada do cara? – tinha sua respiração fraca, mas usaria o resto dela para descontar sua raiva nele, se fosse preciso. – Eu nem mesmo gosto de mulher, imbecil. – novamente, tossiu sangue.
Queria muito impedir o outro garoto de “ajuda-lo”, mas seus músculos enfraquecidos não cooperavam. Arma essa merda para mim e depois quer bancar o herói. – Me solte. – falou fraco, mas com ódio na voz. – Não pense que eu vou te perdoar por essa. – murmurou, tentando mover-se para sair dos braços de Travis, mas não adiantou.
Seus olhos até escureceram ao ouvir a voz do seu querido colega que armou tudo isso. Como ele tinha coragem de aparecer por perto depois disso? Para ver a minha desgraça.
– Filho da puta... – tossiu sangue – De tanta coisa para inventar... – foi interrompido pelo próprio gemido de dor - ... Foi inventar justo que eu peguei a namorada do cara? – tinha sua respiração fraca, mas usaria o resto dela para descontar sua raiva nele, se fosse preciso. – Eu nem mesmo gosto de mulher, imbecil. – novamente, tossiu sangue.
Queria muito impedir o outro garoto de “ajuda-lo”, mas seus músculos enfraquecidos não cooperavam. Arma essa merda para mim e depois quer bancar o herói. – Me solte. – falou fraco, mas com ódio na voz. – Não pense que eu vou te perdoar por essa. – murmurou, tentando mover-se para sair dos braços de Travis, mas não adiantou.